Moving Health Home: Impactos no Cenário Brasileiro de Atenção Domiciliar

Por Livia Bonfietti Franco
Enfermeira graduada pela Universidade Anhembi Morumbi, com pós-graduação em Cardiologia pela UNIFESP e em Gestão de Serviços de Saúde pela Unitalo. Possui formação internacional em Business English pela SUNY Albany (Nova York) e em Liderança e Gestão de Projetos pela University of La Verne (Califórnia). Atua com ampla experiência no monitoramento de pacientes crônicos e assistência domiciliar em empresas globais de seguros saúde. Com uma sólida trajetória de mais de 12 anos, destaca-se na área de Treinamento e Desenvolvimento, com expertise em Simulação Realística, desenvolvimento de talentos e condução de projetos globais de capacitação.


O movimento “Moving Health Home” (MHH) propõe uma reestruturação do cuidado em saúde, transferindo serviços tradicionalmente hospitalares para o ambiente domiciliar e como isso pode ser efetivo se bem estruturado. No Brasil, a atenção domiciliar ainda enfrenta desafios estruturais, mas mostra potencial de crescimento. Este estudo qualitativo investiga a importância do treinamento de cuidadores como pilar para a efetiva implementação do modelo domiciliar e analisa os possíveis impactos dessa transição e implementação de políticas no modelo MHH. A partir de revisão bibliográfica, conclui-se que o investimento em capacitação é essencial para garantir segurança, redução de custos, diminuição de hospilalização e tempo de permanência hospitalar, além de eficiência e humanização no cuidado domiciliar.

Introdução

O prolongamento da expectativa de vida, aliado à redução contínua das taxas de fecundidade, vem transformando de forma significativa a composição etária da população global (United Nations, 2020a). Segundo Sanderson e Scherbov (2019), tanto o número absoluto quanto o percentual de pessoas idosas têm apresentado mudanças constantes nas estimativas atuais e nas projeções demográficas. De acordo com a Organização das Nações Unidas, em 2020 havia cerca de 727 milhões de indivíduos com 65 anos ou mais em todo o mundo, e esse número deve crescer em todas as regiões do planeta até 2050, alcançando mais de 1,5 bilhão de pessoas nessa faixa etária (United Nations, 2019, 2020b). Nesse período de três décadas (2020-2050), além de dobrar o número absoluto de idosos, haverá também um aumento proporcional dessa população em relação ao total global, passando de 9,3% para 16% (United Nations, 2019, 2020b). 

Além das transformações decorrentes do envelhecimento populacional, a pandemia de COVID-19 impôs desafios adicionais aos sistemas de saúde, especialmente devido à restrição no acesso aos serviços hospitalares. Nesse contexto, a atenção e o cuidado domiciliar tornaram-se fundamentais para assegurar a continuidade da assistência aos milhões de indivíduos com doenças crônicas. Porém, a medida que os controles da pandemia se tornaram eficazes, hospitais e centros médico voltaram a enfrentar um grande número de pacientes, sobrecarregando novamente o sistema de saúde público e privado.

Quando entramos no âmbito das doenças crônicas, nos Estados Unidos, uma pesquisa demonstrou que mais de dois terços dos beneficiários do Medicare (programa de seguro saúde público nos Estados Unidos criado em 1965 voltado para pessoas com 65 anos ou mais), ou seja, 21,4 milhões, têm duas ou mais doenças crônicas, e mais de 15% têm seis ou mais. Os Centros de Serviços Medicare e Medicaid (CMS) constataram que, à medida que o número de doenças crônicas aumentava, também aumentavam as hospitalizações. Noventa e dois por cento dos beneficiários com seis ou mais doenças crônicas consultaram um médico durante o ano e quase metade (46%) consultou 13 ou mais vezes. Com isso, os idosos passam em média três semanas por ano em cuidados de saúde fora de casa (MOVING HEALTH HOME, 2021).

Sendo assim, o modelo tradicional de cuidado em saúde, centrado no ambiente hospitalar, tem se mostrado insustentável diante do envelhecimento populacional, aumento de doenças crônicas e custos crescentes. Foi a partir daí que o movimento “Moving Health Home” (MHH), surgiu nos Estados Unidos, defendendo a prestação de cuidados clínicos em casa, com segurança e qualidade comparáveis ao ambiente hospitalar.

O movimento Moving Health Home, foi iniciado nos Estados Unidos por um grupo de organizações de saúde, e defende que o domicílio deve ser reconhecido como um local legítimo para o cuidado clínico seguro e eficaz (Moving Health Home, 2021). Este movimento foi fundado por um consorcio de empresas e organizações nos EUA, incluindo empresas como Amazon Care, Ascension, Universidades entre outros, com o apoio de políticas públicas e regulamentação da Agência Federal de Saúde Americana (CMS). 

A proposta do movimento é ampliar o acesso a cuidados de qualidade fora do ambiente hospitalar, através de serviços e recursos como telemedicina, monitoramento remoto, visitas domiciliares de profissionais e administração de terapias complexas em casa.

Os componentes deste movimento envolvem:

  • Cuidados médicos em casa: visitas de enfermeiros, médicos e equipe multidisciplinar;
  • Telemedicina e monitoramento remoto: uso de dispositivos de tecnologia para acompanhar a pressão arterial, glicemia, frequência cardíaca etc.;
  • Administração domiciliar de medicamentos: inclusive antibióticos e quimioterapias;
  • Pós-alta hospitalar com continuidade do tratamento no domicílio;
  • Cuidados de doenças crônicas diminuindo a necessidade de hospitalização;

Segundo pesquisa realizada em 2021, 70% dos americanos se sentem confortáveis recebendo cuidados em casa, 85% preferem e recomendariam cuidados em casa, e mais de 70% apoiam a expansão dos cuidados em casa (MOVING HEALTH HOME, 2021).

Dentre as prioridades políticas, o movimento apoiou a Lei bipartidária de Expansão de Cuidados em Casa (ECHA) na Câmara dos Estados Unidos. A lei propõe remover as barreiras que atualmente limitam o acesso dos pacientes aos cuidados em casa, que muitas vezes é o local de atendimento preferido por pacientes, cuidadores e prestadores de serviços. Além dos benefícios inatos do maior acesso ao atendimento, os modelos domiciliares demonstraram a capacidade de reduzir custos, melhorar a qualidade e os resultados, manter a segurança comparável ou melhor do que as instalações hospitalares e abordar disparidades.

Quando falamos em redução de custo, evidencias e pesquisas relatam que o programa gerou uma economia anual estimada de US$ 378 milhões em nove estados dos Estados Unidos, principalmente pela redução de hospitalizações, infecções e uso de instituições de cuidados prolongados. Comparado a casas de repouso, o atendimento domiciliar custa menos da metade. Estudos indicam que ele pode reduzir em até US$ 30.000 os gastos com pacientes crônicos e diminuir taxas de readmissão hospitalar e mortalidade, especialmente quando iniciado logo após a alta. Evidências mostram que cuidados domiciliares multidisciplinares melhoram a adesão ao tratamento, qualidade de vida e satisfação dos pacientes idosos, com efeitos positivos observados mesmo em atendimentos de curta duração. 

Entre os pilares das prioridades políticas dos serviços e cuidados de atendimento domiciliar, destaca-se o Investimento em Força de Trabalho, fortalecendo a importância de investimentos e incentivo ao treinamento e desenvolvimento destes profissionais. Este se dá por meio de 1) estabelecimento de subsídios para investir no desenvolvimento profissional e de carreira de profissionais de assistência domiciliar; 2) criação de uma força-tarefa de enfermagem para desenvolver padrões para uma certificação do conselho de enfermagem domiciliar; e 3) formação de um conselho para estudar o papel dos prestadores de serviços médicos de emergência na triagem, tratamento e transferência de pacientes em casa. 

O movimento MHH também incentiva diretamente a formação de profissionais e capacitação específica, além do uso da tecnologia na saúde domiciliar de várias maneiras estratégicas, da seguinte forma:

  • Treinamento de cuidadores familiares e profissionais em técnicas como alimentação enteral, higiene, administração de medicamentos, prevenção de quedas e cuidados paliativos.
  • Capacitação contínua de enfermeiros e técnicos em: uso de dispositivos remotos, comunicação à distância com médicos e reconhecimento precoce de agravos no domicílio;
  • Criação de programas de educação formal focados em saúde domiciliar, com apoio de universidades, escolas técnicas e instituições privadas.

Embora o movimento MHH não seja, por si só, uma instituição educacional, ele atua como articulador e influenciador de políticas públicas e privadas que favorecem a formação de cuidadores e outros profissionais de saúde para o cuidado domiciliar. 

O MHH promove essa formação da seguinte forma: 

  • Advocacia política e regulatória: O movimento pressiona o governo dos EUA a reconhecer a casa como ambiente clínico, o que exige que cuidadores e profissionais recebam formação estruturada para atuar nesse novo cenário. Isso estimula programas públicos (como o Home Health Training) e o financiamento de bolsas de estudo, especialmente para populações vulneráveis;

  • Parcerias com instituições de saúde e educação: Membros do MHH — como Intermountain Healthcare, Ascension e Amazon Care — desenvolvem programas internos de capacitação para cuidadores familiares e profissionais, incluindo: primeiros socorros, administração de dietas enterais, cuidados com mobilidade, suporte emocional e comunicação.

  • Fomento à educação digital: O movimento incentiva o uso de plataformas online e ferramentas de EAD (ensino a distância) para treinar cuidadores em larga escala, com conteúdo modular, adaptado ao nível de escolaridade.

  • Disseminação de boas práticas clínicas domiciliares: produção e divulgação de guias, manuais e vídeos educativos baseados em evidências, traduzidos para cuidadores e profissionais não especializados.

  • Estímulo ao reconhecimento profissional do cuidador domiciliar: O MHH defende que o cuidador formal seja reconhecido como parte da equipe de saúde, o que abre espaço para certificações, formação técnica e inclusão nos planos de cuidado.

O Home-Based Care Training Act, apoiado por membros do MHH, prevê subsídios federais para escolas técnicas desenvolverem currículos específicos para cuidados domiciliares, incluindo formação de cuidadores leigos e profissionais.

Todos esses incentivos e investimentos trazem resultados e grande impacto tanto na qualidade da assistência, quanto nos custos relacionados ao tratamento. Um estudo de 2016 realizado pela Home Centered Care Institute nos Estados Unidos demonstrou que cuidados domiciliares bem estruturados e supervisionados por cuidadores capacitados reduzem as taxas de reinternação hospitalar em até 25%. Estudo da Mayo Clinic (2018) indicou que 85% dos pacientes atendidos em modelo domiciliar relataram satisfação elevada com o cuidado, especialmente em relação ao vínculo emocional com o cuidador e à comodidade de receber o cuidado em casa. Pesquisa de 2021 da AARP sobre cuidados domiciliares nos EUA constatou que 90% das famílias de idosos preferem o modelo domiciliar ao hospitalar, desde que os cuidadores sejam treinados adequadamente para lidar com as necessidades específicas do paciente. Um estudo realizado pela Unidade de Saúde Domiciliar da Universidade de Harvard (2019) revelou que programas de treinamento de cuidadores domiciliares, com componentes de educação em tecnologia e habilidades práticas, podem melhorar significativamente os resultados de saúde e reduzir os erros médicos em até 40%

Em um relatório da Organização Mundial da Saúde (2020) sobre treinamento de cuidadores em países de baixa e média renda, incluindo o Brasil, mostra que 80% dos cuidadores não têm treinamento formal e que a capacitação de apenas 10% a mais desses profissionais resultaria em uma redução de complicações graves em pacientes, como infecções e quedas.

Quando olhamos para o contexto do incentivo tecnológico atrelado a treinamento, um estudo da Teladoc Health (2022) mostra que o uso de telemedicina e monitoramento remoto de sinais vitais (pressão arterial, oxigenação, glicemia) em pacientes crônicos tem mostrado resultados consistentes, com uma redução de até 25% nas visitas de emergência em pacientes monitorados regularmente. No Brasil, o estudo do Hospital Sírio-Libanês (2021), evidencia que a integração de tecnologia, como telemonitoramento e visitas virtuais de enfermeiros treinados, resultou em 40% de redução de complicações e 15% de diminuição dos custos hospitalares para pacientes com doenças crônicas atendidos em casa.

Programas como o “Melhor em Casa” no Brasil, demonstram os benefícios da atenção domiciliar, mas a escassez de cuidadores treinados limita sua expansão.
Quando falamos de capacitação profissional, o Programa Melhor em Casa, do Ministério da Saúde, não oferece um curso formal e padronizado para cuidadores informais, mas contempla ações de capacitação prática para familiares nomeados cuidadores que são realizados pelas Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e de Apoio (EMAP), diretamente no domicílio dos pacientes. Mesmo diante deste cenário, um estudo publicado na Revista de Saúde Pública analisou dados de 2010 a 2013, utilizando uma metodologia de regressão descontínua para avaliar o impacto do programa nos gastos com internações hospitalares, indicaram que o programa reduziu os gastos com internações hospitalares em aproximadamente 4,7% em 2011, 5,8% em 2012 e 10,2% em 2013 (GOMES et al., 2019, p. 7).

Diante desse cenário, destaca-se a relevância da capacitação contínua e investimento nos cuidadores como elemento central para a qualidade e a segurança e eficácia do cuidado domiciliar. No modelo proposto pelo movimento MHH, o cuidador — seja ele formal ou informal — torna-se um elo fundamental entre o paciente, a família e os serviços de saúde, exigindo habilidades específicas que vão além do cuidado básico. A formação adequada permite que esses profissionais atuem com maior autonomia, precisão e sensibilidade, contribuindo para a efetividade do tratamento, a prevenção de agravos e a humanização do atendimento no lar. Assim, investir na qualificação dos cuidadores representa não apenas uma exigência ética, mas uma estratégia estruturante para o fortalecimento de modelos sustentáveis de atenção domiciliar.

2. Metodologia
Trata-se de um estudo qualitativo exploratório, baseado em revisão da literatura, buscando identificar percepções sobre a importância da capacitação de cuidadores no contexto de um modelo de saúde centrado no lar e comparando o MHH e seus impactos no sistema de saúde comparando com o Brasil.

3. Resultados e Discussão

É visto que cuidadores habilitados, treinados e sendo pilar para qualidade do atendimento domiciliar têm impacto direto na eficácia e qualidade ao tratamento, principalmente analisando prevenção de complicações e satisfação do paciente no modelo MHH. Este estudo aponta, no entanto, que há lacunas significativas na formação desses profissionais Brasil, onde há pouco incentivo a formação de cuidadores profissionais, que não sejam familiares. Além disso, falta de normatização e financiamento adequado tem impacto significativo, além de serem necessários mais estudos direcionados sobre este tema. 

A implementação de ações do MHH poderia reduzir ainda mais internações evitáveis e aliviar o sistema de saúde público e privado no Brasil, além da redução de custos, redução de tempo de hospitalização e diminuição das taxas de readmissão hospitalar e mortalidade. Este movimento ainda, pode inspirar políticas nacionais, desde que adaptadas ao cenário brasileiro, com foco na equitatividade, financiamento sustentável e regulação clara com foco no treinamento, desenvolvimento de profissionais cuidadores capacitados apoiados na normatização deste tipo de cuidado.

4. Considerações Finais

O movimento Moving Health Home configura-se como uma estratégia promissora para a reorganização dos sistemas de saúde, especialmente no contexto do envelhecimento populacional e da crescente demanda por cuidados crônicos. No entanto, sua implementação exige articulação intersetorial, fortalecimento da atenção primária à saúde, valorização do trabalho dos cuidadores e ampliação da infraestrutura digital. O êxito dessa proposta está intrinsecamente relacionado à qualificação dos cuidadores, que desempenham um papel central como mediadores entre os pacientes e as equipes multiprofissionais. Nesse sentido, investimentos consistentes em formação técnica, tecnologia, apoio institucional e políticas públicas de valorização profissional são determinantes para consolidar a atenção domiciliar como uma modalidade de cuidado segura, eficaz e economicamente sustentável — não apenas como uma resposta emergencial, mas como um componente estrutural e indispensável dos sistemas de saúde do futuro.

Referências

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  • Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Programa Melhor em Casa: Manual de Atenção Domiciliar. Brasília.
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